terça-feira, 12 de outubro de 2010
Heli-SAV de Macedo de Cavaleiros
A oradora veio as jornadas apresentar o HELI 3 de Macedo de Cavaleiros.Um heli diferente do que se encontra sediado no hospital Pedro Hispano no Porto, sendo que este é mais pequeno e mais rápido, levando apenas uma vitima.
Com o início da sua actividade a 1 Abril de 2010 a sua missão é o transporte de doentes graves. A oradora fez questão de sublinhar que o Heli apenas efectua o transporte de situações mesmo graves, deixando o transporte de outras situações ligeiras para ambulâncias SBV ou SIV. "Não será efectuado transporte de uma vitima ligeira só porque o heli já esta no local, poderá ser realmente necessário noutra intervenção que não aquela", frisou.
O Heli é composto por uma equipa de um comandante e co-piloto, um médico, um enfermeiro e um mecânico (que fica na base).
Um activação mensal na ordem 30 serviços em média (uma activação por dia). Em termos estatísticos foram feitos 157 transportes, dos quais, 51 não foram efectuados. Os motivos da não actuação passa muitas vezes pelo facto que a vitima foi transportada de ambulância, por óbito, CODU aborta a missão ou pelas condições climatéricas.
A oradora mencionou um problema que à pouco tempo foi mencionado pela comunicação social que passa pelo facto da cidade invicta, Porto, que apenas dispõe de um heliporto no hospital Pedro Hispano, obrigando a que muitas vezes a mesma plataforma seja utilizada por dois helis em simultâneo, sendo as transferências para outros hospitais efectuadas em ambulância.
Com o início da sua actividade a 1 Abril de 2010 a sua missão é o transporte de doentes graves. A oradora fez questão de sublinhar que o Heli apenas efectua o transporte de situações mesmo graves, deixando o transporte de outras situações ligeiras para ambulâncias SBV ou SIV. "Não será efectuado transporte de uma vitima ligeira só porque o heli já esta no local, poderá ser realmente necessário noutra intervenção que não aquela", frisou.
O Heli é composto por uma equipa de um comandante e co-piloto, um médico, um enfermeiro e um mecânico (que fica na base).
Um activação mensal na ordem 30 serviços em média (uma activação por dia). Em termos estatísticos foram feitos 157 transportes, dos quais, 51 não foram efectuados. Os motivos da não actuação passa muitas vezes pelo facto que a vitima foi transportada de ambulância, por óbito, CODU aborta a missão ou pelas condições climatéricas.
A oradora mencionou um problema que à pouco tempo foi mencionado pela comunicação social que passa pelo facto da cidade invicta, Porto, que apenas dispõe de um heliporto no hospital Pedro Hispano, obrigando a que muitas vezes a mesma plataforma seja utilizada por dois helis em simultâneo, sendo as transferências para outros hospitais efectuadas em ambulância.
Fonte: http://www.bps.com.pt/
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